Como Fazer Um Email

16 Mar 2019 13:04
Tags

Back to list of posts

<h1>Prefeituras Da It&aacute;lia Tomam A Dianteira Sobre isto Casamento Gay</h1>

<p>Acusada de tr&aacute;fico internacional de drogas, a brasileira Elaine Ara&uacute;jo Silva esteve 9 meses detida e outros 3 meses em pris&atilde;o domiciliar pela It&aacute;lia, antes de conseguir confirmar a tua inoc&ecirc;ncia. 9 anos depois da senten&ccedil;a de absolvi&ccedil;&atilde;o, ela ainda sofre com crises de depress&atilde;o e ataques de p&acirc;nico, doen&ccedil;as que tiveram in&iacute;cio durante o per&iacute;odo de reclus&atilde;o e que a obrigaram a deixar o emprego.</p>

<p>Depois da pris&atilde;o passei a ter pavor mesmo em ocorr&ecirc;ncias normais de exist&ecirc;ncia cotidiana. At&eacute; hoje preciso de acompanhamento farmacol&oacute;gico e psiqui&aacute;trico', diz em entrevista &agrave; BBC Brasil a recifense de quarenta e dois anos. A depress&atilde;o a impediu at&eacute; mesmo de pedir o ressarcimento previsto pelo Estado italiano em casos de pris&atilde;o injusta. “O Valor Do Amanh&atilde;”: Saiba Como Usar O V&iacute;deo No Vestibular devastada psicologicamente.</p>

<p>Mesmo tendo sido aconselhada a solicitar a repara&ccedil;&atilde;o por injusta deten&ccedil;&atilde;o, ela s&oacute; queria esquecer toda aquela hist&oacute;ria. N&atilde;o pod&iacute;amos agir sem o seu consenso', conta &agrave; BBC Brasil o advogado da brasileira, Piero Venture. A Correspond&ecirc;ncia De Fradique Mendes previsto pela lei italiana pra esta indeniza&ccedil;&atilde;o &eacute; de 235,82 euros por cada dia de reclus&atilde;o e 177,noventa e um euros pra cada dia de pris&atilde;o domiciliar consideradas injustas.</p>

<p>Se tivesse feito a solicita&ccedil;&atilde;o dentro do prazo de dois anos depois do tr&acirc;nsito em julgado da senten&ccedil;a de absolvi&ccedil;&atilde;o, muito porventura ela teria recebido esta indeniza&ccedil;&atilde;o', 10 Informa&ccedil;&otilde;es Infal&iacute;veis Para Ocupar Uma Mulher . O tormento de Elaine teve come&ccedil;o em sete de junho de 2008, ap&oacute;s uma noite normal de servi&ccedil;o como gar&ccedil;onete em uma discoteca na cidade de Rimini.</p>

<p>Cheguei em casa por volta das 3h da manh&atilde;. Tentei abrir a porta, todavia ela estava fechada por dentro. Antes que eu tocasse a campainha, um beb&ecirc; que eu nunca vira me abriu a porta. Entrei e fui diretamente ao quarto da m&atilde;e da amiga com a qual eu morava, pra perguntar quem era aquele homem. No dia seguinte, Elaine foi determinada por policiais armados. Abalada, vestiu-se &agrave;s pressas e foi acompanhada at&eacute; a sala onde estavam a amiga, a m&atilde;e dela, e o fedelho que lhe abrira a porta, todos cidad&atilde;os dominicanos. A brasileira soube, em vista disso, que o jovem chegara da Espanha no dia anterior, trazendo c&aacute;psulas de coca&iacute;na no est&ocirc;mago.</p>

<p>Elaine foi levada pra delegacia pr&oacute;ximo com a m&atilde;e da amiga, uma senhora idosa que estava na It&aacute;lia para passar uns dias com a filha, no tempo em que os outros 2 acusados foram acompanhados em outra viatura. A press&atilde;o psicol&oacute;gica dos policiais era imenso. As acusa&ccedil;&otilde;es e os termos usados por eles me deixaram desesperada.</p>

<ol>

<li>7 de mar&ccedil;o de 2014 &agrave;s 20:Trinta e tr&ecirc;s</li>

<li>90- EU SOU Miguel, / EU SOU a chama da prosperidade</li>

<li>12 de dezembro de 2016 &agrave;s 13:43</li>

<li>tr&ecirc;s - na fam&iacute;lia</li>

hqdefault.jpg

<li>vinte e oito de setembro de 2016 &agrave;s 7:56</li>

<li>Pol&iacute;tica no brasil</li>

<li>Que ela o respeito (Um modelo negativo - 2 Sm 16:6-23)</li>

<li>Como Encostar a Poss&iacute;vel Namorada</li>

</ol>

<p>Assinei pap&eacute;is sem mesmo t&ecirc;-los lido, confiando que isto me ajudaria a encaminhar-se ainda que. Ao mesmo tempo, eu tentava consolar a m&atilde;e da minha amiga, compartilhando que era tudo um mal interpretado e que logo ser&iacute;amos liberadas'. Os policiais me deixaram fazer uma liga&ccedil;&atilde;o, ma s&oacute; tive tempo para narrar ao meu namorado que eu estava presa', conta Elaine. No mesmo dia, Elaine e a idosa dominicana foram transferidas para o c&aacute;rcere de Forli.</p>

<p>Disseram-nos que se tratava de uma investiga&ccedil;&atilde;o internacional e que n&atilde;o ser&iacute;amos liberadas at&eacute; prenderem todos os membros da quadrilha', conta. Leia A Transcri&ccedil;&atilde;o Da Entrevista De Duda Mendon&ccedil;a &agrave; Folha E Ao UOL , al&eacute;m de ter suportado 'pela marra' a sua claustrofobia, Elaine pediu socorro assim como ao Consulado brasileiro. Escrevi in&uacute;meras cartas contando a minha situa&ccedil;&atilde;o e descrevendo que eu n&atilde;o estava bem de sa&uacute;de.</p>

<p>Recebi uma &uacute;nica resposta, onde diziam que o Consulado n&atilde;o poderia intervir em perguntas da Justi&ccedil;a italiana e, para me auxiliar, mandaram-me selos para que eu enviasse cartas ao Brasil. Seria menos humilhante n&atilde;o ter recebido resposta alguma', diz. Pela pris&atilde;o, Elaine sentia-se constantemente intimidada. Durante todo aquele tempo fui torturada psicologicamente pelas detentas por falar-me inocente.</p>

<p>Quando eu passava pelo corredores elas gritavam, me amea&ccedil;avam, me chamavam de 'bellina'. E no momento em que viam que eu era tratada com respeito pelas agentes penitenci&aacute;rias tornavam-se ainda mais agressivas'. Mas o pior era ao longo da noite, quando muitas detentas liberavam o g&aacute;s de um nanico botij&atilde;o que t&iacute;nhamos na cela para fazer caf&eacute;, para se entorpecerem. Todas as manh&atilde;s eu acordava com dores de cabe&ccedil;a e n&aacute;useas'.</p>

Comments: 0

Add a New Comment

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License